A Carne
A tua carne tem um cheiro que eu respiro com prazer
Vestida com a tua pele, apetece-me tocar-lhe.
A carne,
A carne.
Começar de novo e sentir as suas irregularidades como se fossem perfeição
Sentir a pressão da minha carne contra a tua e adormecer serenamente.
Na carne,
Na carne.
Ter a noção que conheço todos os teus contornos
E ser surpreendido todos os dias pelos meus dedos.
A carne.
A carne.
A carne rasga-me de vontade em beijar-te com os meus lábios esfomeados
De carne,
De carne!
..........
Nota: Foto tirada por Carlos.
2 Comments:
Sobrinho mais uma vez está fantástico, o poema e tudo o que está implicito a essa forma unica de ver e expressar aquilo que sentes pelo Carlos.
Um beijo muito grande.
Lindo PJ, expressas muito bem aquilo que sentes.
Penso que quando nos sentimos apaixonados a nossa veia artistica também mais apurada. E, claro, que com uma fonte de inspiração como é o Carlos, essa inspiração brota por todos os lados.
Mais uma vez, vcs são lindossssss!!!!
Beijos
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