segunda-feira, dezembro 12, 2005

Duplicidade da Vida

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Este estado de temor
Precede o fim que tanto espero
Iludo-me com a esperança de que não venha
E sofro com essa ilusão de dois pólos
Rapto-me para esse estado
Sou eu
Eu e ele
Mas sou eu
Sofro e faço por sofrer
Cada momento eu transformo em eternidade
Cada prazer eu anulo em ansiedade
Morro e deixo-me morrer
Morro e anseio em morrer
Quero mais
Parte-me a cara
Esmaga-me o coração
Rompe-me todos os meus pontos sensíveis
E deixa-me ter este fim
Que nunca mais chega
E que nunca mais me abandona
Faz o que quiseres de mim
E o que isso significa para ti
E para mim
Tanto me faz
Sou nada
E nada quero deixar de ser
Agora
E nunca.

9 Comments:

Anonymous Anónimo said...

K m*rda! Não tenho comentários!

o_O

6:22 da tarde  
Blogger Pralaya said...

também não é preciso ser tão dramático por não ter um comentário...
Pronto agora já tens 2 ;)

4:38 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

I'm a commentary whore and you should know it!



Iupiiiii, agora tenho 3 8-)

5:24 da tarde  
Blogger vivencias said...

venham mais quatro...

5:44 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Obrigado, tio!

5!

:pppppppppppppppppppppp

LOL

6:48 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Olá! Mudei de sítio e espero a tua visita.

Boas Festas.

Beijo

1:58 da tarde  
Blogger Voyager said...

Quase chorei. Não me podia identificar mais com essas palavras...

2:47 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Finalmente um comentário ao texto... obrigado pelas tuas palavras :)

3:16 da tarde  
Blogger Português said...

Ola :) Escreves muito bem, e com muito sentimento. Deixaste um comment no meu blog, e não sei pq quase me sinto na obrigação de contar o resto da história que acabou bem, muito ao contrário do que era de esperar... Se quiseres saber mais dix qq coisa e trocamos de mail ;) Hugz

12:49 da tarde  

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